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Tradições
Tradições
"O casamento é um dos eventos mais marcados pela existência de rituais e tradições, característicos das culturas e religiões de cada um. Embora o significado de cada um deles tenha mudado, a verdade é que alguns perduram na história. Assim, quero conhecer os diversos costumes e mitos associados à noiva e ao casamento. O levar algo azul, algo emprestado, a chuva no casamento, o dever da família até ao grande dia... ;;)
Todos os que se casam desejam que esse grande passo seja o início de uma vida inseparável e muito feliz. Por isso, esta é uma ocasião em que a maioria se deixa vencer por antigos hábitos, símbolos e adágios.
Existem muitas superstições relacionadas com o casamento. As suas origens não são sempre fáceis de explicar, mas passam de geração em geração e a maioria dos noivos respeita a tradição.
Os anéis de noivado, por exemplo, devem ter um diamante. Isto porque os diamantes são as pedras de Vénus, a deusa do amor. Associados à beleza, o seu brilho evoca a chama da paixão, a tal que deve estar sempre acesa. O primeiro anel de noivado com um diamante foi oferecido, em 1477, por Maximiliano da Áustria a Maria de Burgundy. Porém, já desde os egípcios, o anel oferecido pelo amado à amada usava-se no dedo anelar da mão esquerda, pois acreditava-se que nele existia um vaso sanguíneo com a ligação mais directa ao coração.
O anel de noivado, de pedido de casamento, é um hábito que resiste ao passar do tempo. Ele é dado pelo rapaz à rapariga, como uma promessa simbólica de fidelidade, significando o afecto e o compromisso entre duas pessoas que se amam. Só é sub-stituído pela aliança no dia do casamento.
No decorrer dos séculos, já foi de vários materiais: couro entrançado, simples argolas de ouro ou de ferro. Hoje, entraram na moda os cachos de diamantes, as alianças de brilhantes, os solitários, os anéis de ouro cravejados de pedras preciosas referentes ao mês do nascimento da noiva, uma pedra com significado especial para os dois ou um anel de família do noivo.
Depois do anel de noivado, segue-se a aliança, o símbolo mais antigo do casamento. Pode ser um simples anel de ouro ou um anel mais embelezado por diamantes ou, ainda, assumir formas menos clássicas. Porém, a aliança é reconhecida no mundo inteiro como símbolo de união.
A sua forma circular evoca a eternidade do amor e o ouro amarelo
é sinal de sentimentos nobres.
“A aliança é simbolicamente o preço da virgindade”, escreve Paula Bobone no seu livro Cara-Metade, O Casamento Finalmente Correcto, acrescentando: “A aliança traz do passado remoto o símbolo do poder sexual. Colocar um anel no dedo é uma metáfora do acto de união. (...) A aliança é fundamental e representa o sistema do casamento. É o elo que une o casal, simbolizando a aceitação que acontece de um dia para o outro e marca o começo do futuro. Simbo-licamente, em tempos primordiais, o casamento fazia-se pela simples união das mãos. Embora anéis e aros existissem, o ritual da bênção das alianças foi ganhando expressão e ficou como símbolo de amor duradouro e visível, como sinal do estado de casado.”
E nada melhor do que a aliança – símbolo de amor duradouro – para uma outra superstição: passar um pedaço de bolo de noiva através da aliança para que o casamento dure. Por outro lado, se a aliança cair na cerimónia, isso é mau sinal...
Não há noiva sem um ramo de flores, já que estas simbolizam a vida, o crescimento, a fertilidade, e afastam os maus espíritos. No princípio, a flor de laranjeira era a eleita, mas, ao longo dos tempos, outras a substituíram. Há quem acredite que um ramo de noiva deve levar sempre mais do que uma qualidade de flores e há quem prefira mais homogeneidade, como
o tradicional ramo redondo e todo branco. É o noivo quem deve oferecer o bouquet, o qual dependerá do gosto de ambos.
Naturais ou secas, as flores são indispensáveis. Os ramos começaram a ser usados na Grécia Antiga, recebendo a noiva flores e ervas aromáticas de amigas, durante o trajecto até ao altar. Nesses tempos, não podia faltar o alho para afastar os maus sentimentos. O bonito ramo simbolizava a fertilidade e garantia protecção à nova família. Hoje, apesar dos arranjos muito sofisticados, há ainda muitas noivas que escondem entre as flores ramos de arruda (contra o mau-olhado), hortelã (que estimula a espiritualidade), alecrim ou manjericão (que atraem boa sorte) ou outras ervas.
É hábito, no fim da cerimónia, a noiva lançar o ramo às raparigas solteiras, substituindo a antiga liga da noiva, o talismã que todos desejavam arrancar. Porém, muitas noivas preferem deixá-lo no altar de Nossa Senhora ou, acreditando que o ramo guarda a felicidade do casal, desidratá-lo para
o mandar emoldurar. Em ambos os casos, encomendam-se dois ramos, guardando-se o original para o fim pretendido e lançando-se a réplica,
de costas para as amigas solteiras. Aquela que o agarrar, será a próxima
a casar-se.
Para que tudo dê certo, o noivo não pode ver a noiva com o vestido antes
da cerimónia do casamento. Esta estranha tradição recua até um tempo primitivo, no qual ninguém podia ver a noiva antes de ela integrar o grupo das mulheres casadas. Muitas noivas, em diferentes culturas, ainda escondem a face por detrás de um véu, o qual simboliza a virgindade, a modéstia, a inocência e a virtude. Só depois da cerimónia é que é permitido ao noivo erguer o véu e conhecer o rosto da sua mulher. Entre nós, o véu
– uma referência à deusa Vesta que, na mitologia greco-romana, era a protectora do lar – deve ser branco, transparente e, em vez de tapar o rosto, ser preso ao cabelo com uma tiara ou uma grinalda de flores.
Também o vestido de noiva é branco, o que significa pureza e castidade. Mas as noivas já se vestiram de outras cores, entre elas o vermelho (simbolizava o sangue novo e a energia necessária para perpetuar a família; ainda hoje, as noivas chinesas vestem-se desta cor porque, na China antiga, o vermelho significava o amor e a alegria), o verde ou o preto (por exemplo, a noiva tradicional do Minho). Apenas no século XIX, a realeza europeia adoptou o vestido branco em definitivo. A moda terá sido iniciada com o casamento, em 1840, da rainha Vitória de Inglaterra com o seu primo, o príncipe Alberto.
A rainha também deu início à tradição romântica do casamento por amor. Outra tradição é a noiva usar uma coisa velha, uma coisa nova, uma coisa emprestada e uma coisa azul. Ou, para rimar em inglês: “Something old, some-thing new, something borrowed and something blue.” Quer isto dizer que o velho simboliza o passado e a continuidade; o novo significa optimismo, a esperança e a vida futura; o emprestado significa a felicidade que deverá ser partilhada por um casal já casado“ e o azul simboliza fidelidade, amor eterno e pureza.
O arroz que se lança aos noivos é um dos ritos mais antigos e é símbolo de vida, fertilidade e abundância. Por isso, os convidados atiram mãos cheias de arroz aos recém-casados, para desejar que tenham muitos filhos. Lançar o arroz é um hábito moderno importado da Ásia, mas há quem prefira lançar pétalas. O desejo é o mesmo, de felicidade e prosperidade aos noivos.
Os casamentos têm sempre uma festa, ritual de júbilo que aparece em todas as culturas e é tão antigo como o próprio casamento.
O banquete, que é oferecido pelos pais dos noivos, representa a união das famílias. Embora com menos dias e excessos do que em tempos passados (exceptuando os casamentos ciganos, que ainda se celebram por vários dias), todas as festas de casamento têm abundantes quantidades de comida e bebida.
O pai da noiva poderá ou não fazer um discurso a anteceder o brinde aos noivos. Porém, o brinde com champanhe é fundamental e, nessa altura, anuncia-se o corte do bolo de noiva.
A tradição do bolo nupcial começou na Roma Antiga. Depois da cerimónia, despedaçava-se um bolo de frutas, cereais, amêndoas e mel sobre a cabeça da noiva, como símbolo da fertilidade que se esperava e para dar boa sorte. Os convidados consideravam que as migalhas que se espalhavam davam sorte a quem as recolhesse e comesse, e também asseguravam a felicidade da noiva.
Esta tradição evoluiu e chegou à Inglaterra na Idade Média, onde os convidados traziam para a cerimónia pequenas tortas e as empilhavam no centro de uma mesa. Os noivos beijavam-nas e distribuíam-nas. Os bolos de hoje preservam o formato de várias camadas deste antigo ritual inglês, ao qual se acrescentaria a cobertura glacée. Ao que consta, foi um pasteleiro francês que teve a ideia de colocar os pedaços em calda de açúcar e fazer um grande bolo numa peça só. Dizia-se que, quando uma mulher solteira colocava um pedaço de bolo de noiva debaixo da almofada, sonhava com o futuro marido.
Tradicionalmente, os recém-casados cortam o bolo com o significado de que dividem a sua vida com a comunidade. Segundo as antigas tradições, a parte inferior do bolo representaria os noivos como família e a parte superior significaria o casal. Cada nível que viria acima desses dois representava os filhos que o casal ti-nha esperança de ter. Hoje, o bolo clássico, branco, de três andares, ainda simboliza o compromisso, o casamento e a eternidade.
Segundo uma reportagem da edição do jornal The London Times, de 1840, o bolo da rainha Vitória tinha 2,70 metros de diâmetro. O segundo bolo que formava a parte superior era sustentado por dois poderosos pedestais amparados por tartarugas. Inteiramente decorado por anjos e figuras míticas, também o embelezavam as pombas, que simbolizavam a pureza e a inocência, e um cão, que representava a fidelidade. Para completar o bolo, havia vários cupidos esculpidos em açúcar – um deles a escrever a data do casamento com uma pluma numa tábua. Cada fatia deste bolo, atada com uma fitinha, trazia um pequeno presente. Daí as lembranças que os noivos gostam sempre de oferecer aos seus convidados, quando fazem o ritual de dar a volta a todas as mesas.
Entre nós, é hábito congelar algumas fatias do bolo para serem comidas no primeiro aniversário de casamento ou no baptizado do primeiro filho do casal. A tradição também sugere aos recém-casados cortar a primeira fatia do bolo juntos e ser a noiva a comê-la, para garantir a fertilidade. Todos os convidados devem provar o bolo, a fim de também terem sorte.
O noivo deve entrar em casa com a noiva ao colo. Este rito não é fácil de explicar, mas crê-se que seja para evitar os maus espíritos ou para impedir o grande azar que seria a noiva cair à entrada de casa. Outra teoria defende que o azar surge se a noiva entrar na nova morada com o pé esquerdo e, assim, se o noivo a levar ao colo, evitam-se estes azares todos.
Uma quarta explicação remonta ao costume anglo-saxónico, em que o noivo raptava a noiva e carregava-a às costas. Passar o umbral da porta nos braços do noivo pode ainda significar que o noivo a protegerá para sempre e que a noiva aceita o convite para acompanhá-lo. Já quando os noivos saem de casa antes da cerimónia, tanto um como o outro devem sair com o pé direito.
Outras superstições dizem que se a noiva chega a chorar à cerimónia, chorará menos depois do casamento. Ou que uma moeda no sapato da noiva traz prosperidade ao casal e apazigua Diana, a deusa da castidade. Também se acredita que a noiva deve dar o último ponto no vestido antes de sair para a cerimónia e que este nunca deve ser totalmente cosido pela noiva. A noiva pode ainda distribuir pedaços do véu pelas amigas, também no sentido de partilhar a boa sorte.
Acredita-se que os noivos não devem dormir sob o mesmo tecto na véspera do casamento porque dá azar. Mas muita sorte é a presença da chuva no dia da cerimónia. As pessoas costumam dizer: “Bodas molhadas, bodas abençoadas.”
Por razões de desavenças históricas, já se sabe que “de Espanha nem bons ventos nem bons casamentos”. E sabe-se lá vale carga de água, os espanhóis têm entre nós uma conotação erótica pesadíssima nos chamados padrinho ou madrinha à espanhola (o que significa o direito à primeira noite, a evocar o direito de pernada do senhor feudal). Mas a origem desta malandrice é desconhecida e deve ser só uma mera provocação...
A origem da lua-de-mel reside na antiguidade, quando amigos e parentes desenhavam uma lua com mel na porta da casa dos noivos, para dar sorte. Depois, há quem defenda que, entre os povos primitivos, os casamentos só aconteciam na fase da lua cheia e que, a seguir ao casamento e durante 30 dias, os noivos bebiam uma poção preparada à base de mel. Hoje, pretende-se que os 15 dias após o casamento sejam de férias, num local romântico."
Que costumes e mitos conhecem? O que acham que faz sentido, e o que não? Que superstições levam a sério? :?
Beijinhos a todas que por aqui passarem! :*
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Utilizadores online




















eM 1 lugar parabens pela madrinha EMLOU, e' uma querida ela...
em 2º
E tradição o noivo dar uma pssa num charuto com os convidados homens....
Diz-se que e' para celevbrar u inicio de uma nova etapa...
tem logica... meu noivinho nao fuma, mas ate' tem logica, nao??
BJINHOOO
Existe aqui no forúm mtoooos tópicos e artigos sobre este tema
http://onossocasamento.pt/artigos/ideias_originais...
http://onossocasamento.pt/artigos/tradicoes-supers...
http://onossocasamento.pt/forum/tradicoes-supersti...
http://onossocasamento.pt/forum/3395
Eu acho que fui uma descumpridora, levei uma peça nova, azul, usada mas nada emprestado...
Para falar verdade acho que nem me passou isso pela cabeça...
E esqueci-me de dizer eu acredito em Deus e penso que fé e superstição não são compatíveis, talvez por isso não seja supersticiosa.
lol
Ju
Afilhada,
eu não acredito nada nessas coisas mas sabes que desde que me disseram que cá no norte há a tradição de levar ovos à Sta Clara para que esteja bom tempo no dia do casamento, não consigo tirar essa ideia da cabeça?! @) É que eu quero tanto que não esteja a chover para que a cerimónia possa ser no jardim que acho que vou mesmo levar os ovitos... L)
:*
Obrigada!
Já devorei os os links que aqui deixaste!
Adoro estas coisas das superstições e mitos!
Quero cumprir alguns, outros nem por isso!
E as meninas do fórum, vão cumprir a tradição?
Beijinhos :*
diz-se que a tradição de o noivo levar ao colo a noiva para dentro de casa na noite nupcial é pk dá azar k ela entre com o pé esquerdo ou caía :)) =)) =)) :)) :))
Oh madrinha, então é melhor ires...
"Em Abril, águas mil!" :|
Mas eu quero chuva!
"Casamento molhado, casamento abençoado!" 8>
E no dos meus pais, estava a nevar!
Mas ag tou preoucupada, já vi coisas que dão comigo, e não são boas...
◦Uma mulher não deve casar com um homem cujo apelido comece com a mesma letra que o dela.
◦A noiva não deve remover o seu anel de comprometida ate ao dia do casamento para não dar azar ao casamento.
◦O sábado é o dia menos feliz para realizar um casamento.
◦Usar pérolas no dia do casamento significa que por cada pérola serão derramadas lágrimas de tristeza.
:S
eu tb fiquei naquela com essas... tb caso sábado e o nome dele começa por A e o meu tb...
Mas só são mais coisas para nos dar cabo da mioleira...
já uma pessoa anda tão preocupada... mais essas cenas agora ~X( ~X( ~X(
Bem eu não ligo mt a essas coisas, mas agora k nas li fiquei a pensar :?
Normalmente quase toda a gente casa a um sabado e mts delas são felizes, pelo menos esta foge à "tradição". E se eu não for passar a minha noite de nupcias em casa?! La vai ter que o meu marido pegar em mim quando voltar-mos?!
Digamos k algumas ate tenhem logica outras ate não >:P
Eu quero uma boda abençoada, mas por favor sem chuva ;)
Juanita esse links eram m desconhecidos e devorei aquilo e ri-me tambem =)) :))
Isto são coisas pa desmotivar uma pessoa, mas também há coisas boas:
◦Se a noiva chorar no dia do casamento, é bom sinal, pois essas serão as últimas lágrimas que derramará em todo o seu casamento. (De certeza que vou, chorar, até hoje é o meu maior sonho!)
◦Os votos não devem ser ditos depois de as horas começarem a andar para trás, ou seja, depois das 18:00. (Sempre disse que não casaria depois das 16h, isto na consciência de ficar mais barato, assim não pago o almoço...)
◦O noivo deve chegar à igreja antes da noiva e deve entrar na igreja com o pé direito. (Ando sempre atrasada, tenho de me por bonita para o meu amor!)
◦A menina das flores anuncia a noiva com flores como símbolo de fertilidade. (Tinha pensado na menina das flores atrás, mas fica mais bonito à frente...)
◦Se a irmã mais nova casar primeiro que a mais velha, a mais velha deve dançar descalça no dia do casamento da irmã. Se não o fizer, nunca encontrará um marido. (Sou a mais velha, e a mais nova tá longe disso, tem 12 anos!)
◦Dá sorte casar num dia da semana em que o noivo tenha nascido, ou mesmo no seu dia de aniversário. (O meu noivo queria casar no dia de anos dele e Dia de Santo António, sempre se pode considerar, apesar de ser 2ª...)
◦A noiva não deve ajudar, nem ser ela a confeccionar o seu vestido de casamento. (Por acaso nunca pensei em tal coisa, tudo bem que ficava ao meu gosto, mas não tenho jeito pa costura, só se for um par de meias...)
◦As damas de honor servem para confundirem os maus espíritos, para que não saibam quem é a noiva. (Vou levar três!)
◦O véu protege a noiva dos maus espíritos. (Sempre quis, véu e grinalda!)
◦Se a noiva rasgar o seu vestido no dia do casamento significa que o seu casamento terminará com morte. (Acontece...)
◦A noiva e o noivo cortam juntos a primeira fatia de bolo para assegurarem uma vida de partilha. (Como manda a tradição!)
◦Depois de casar, e quando entrar na nova casa pela primeira vez, a noiva não deve tropeçar nem cair, para que o casamento corra sem percalços. Daí a tradição do noivo levar a noiva ao colo quando entram na nova casa depois do casamento. (Ao colinho!)
◦Atirar arroz, flores ou confetis aos noivos significa um casamento com fertilidade. (Muito arroz, muita pétala e confetis!)
Por agora os prós são mais que os contras! :D
Quem dá mais?!
Com esta é que me tramaram..... passo a expressão...
Usar pérolas no dia do casamento significa que por cada pérola serão derramadas lágrimas de tristeza.
Pronto lá vou ter dilúvio! [(
Confirma-se com a imagem... ohh GOD!
Também eu, quero levar as pérolas todas do oceano... :))
(Desculpa, por só ter respondido agora o link dos sapatos, mas só vi à pouquinho... :<)
Beijinho :*
E já tenho as minhas pérolas nas minhas coisinhas! :D
Aqui ficam mais costumes a cumprir:
O Arroz:
Jogar arroz nos noivos é uma tradição antiga da China, usada há dois mil anos. Esta atitude simboliza a fartura para a vida do casal (os grãos simbolizam a fertilidade).
As Alianças:
O termo aliança, bérith em hebraico, possui o sentido de compromisso. O anel usado pelos casados tem a função da ambivalência de unir e, ao mesmo tempo, isolar. É o protetor simbólico da união. Colocar um anel no dedo de outra pessoa, significa aceitar o dom de outrem como um tesouro exclusivo.
Vestido da Noiva:
A cor branca do vestido de noiva só foi popularizado no século XVII, no casamento da rainha Vitória. Ela lançou a moda que permanece até os dias atuais. Antes disso, especialmente na Idade Média, não havia cor específica para a cerimônia; a cor mais usada era o vermelho. O branco acabou sendo o preferido, por simbolizar a castidade e a pureza. Na Grécia e em Roma, existem relatos de que as pessoas usavam roupas brancas em celebrações importantes, como o nascimento e o casamento.
O Buquê:
O buquê teria surgido na Grécia como uma espécie de amuleto contra o mau-olhado e, na sua confecção, era utilizado o alho (hum... devia feder! Eca!). Confeccione dois buquês: o primeiro, abençoado pelo sacerdote deverá ser guardado. O segundo, será lançado em direção às mulheres solteiras. Aquela que conseguir pegá-lo, terá a sorte de ser a próxima a casar.
A Grinalda:
A grinalda faz com que a noiva se pareça com uma rainha, diferenciando-a dos convidados.
A peça azul e a peça emprestada:
Outra tradição comum é a noiva usar uma peça azul para "cortar a inveja" das moças solteiras. E a peça emprestada deve ser de uma pessoa que teve um casamento bem-sucedido para trazer sorte.
A noiva ficar do lado esquerdo do noivo:
Durante a celebração do casamento, a noiva se posiciona no lado esquerdo do noivo. É uma tradição que remonta à Idade Média: se algum homem tentasse "roubar" a futura esposa do noivo, este a defenderia com a espada usando o braço direito para o combate. Segundo a superstição, quando a noiva fica no lado esquerdo, também significaria afastar o risco da infidelidade.
O noivo não ver a noiva com o vestido antes do casamento:
É uma tradição milenar praticada por quase todos os povos. Serve para não quebrar o encanto do matrimônio. Em alguns países árabes, o casamento (especialmente dos muçulmanos), ainda hoje é celebrado entre o pretendente e o pai da noiva (esta aguarda em outra sala). Somente depois de o casamento ser celebrado pelos homens, a noiva se encontra com o futuro marido.
O noivo carregar a noiva no colo:
Este costume surgiu no Oriente, mas também é praticado por aqui. Acredita-se que os gênios ruins (que atacam apenas as mulheres) ficam a espera da noiva na porta do quarto nupcial. O marido protege a esposa carregando-a, para evitar que ela "pise" em algo ruim.
Aqui ficam mais costumes a cumprir:
O Arroz:
Jogar arroz nos noivos é uma tradição antiga da China, usada há dois mil anos. Esta atitude simboliza a fartura para a vida do casal (os grãos simbolizam a fertilidade).
As Alianças:
O termo aliança, bérith em hebraico, possui o sentido de compromisso. O anel usado pelos casados tem a função da ambivalência de unir e, ao mesmo tempo, isolar. É o protetor simbólico da união. Colocar um anel no dedo de outra pessoa, significa aceitar o dom de outrem como um tesouro exclusivo.
Vestido da Noiva:
A cor branca do vestido de noiva só foi popularizado no século XVII, no casamento da rainha Vitória. Ela lançou a moda que permanece até os dias atuais. Antes disso, especialmente na Idade Média, não havia cor específica para a cerimônia; a cor mais usada era o vermelho. O branco acabou sendo o preferido, por simbolizar a castidade e a pureza. Na Grécia e em Roma, existem relatos de que as pessoas usavam roupas brancas em celebrações importantes, como o nascimento e o casamento.
O Buquê:
O buquê teria surgido na Grécia como uma espécie de amuleto contra o mau-olhado e, na sua confecção, era utilizado o alho (hum... devia feder! Eca!). Confeccione dois buquês: o primeiro, abençoado pelo sacerdote deverá ser guardado. O segundo, será lançado em direção às mulheres solteiras. Aquela que conseguir pegá-lo, terá a sorte de ser a próxima a casar.
A Grinalda:
A grinalda faz com que a noiva se pareça com uma rainha, diferenciando-a dos convidados.
A peça azul e a peça emprestada:
Outra tradição comum é a noiva usar uma peça azul para "cortar a inveja" das moças solteiras. E a peça emprestada deve ser de uma pessoa que teve um casamento bem-sucedido para trazer sorte.
A noiva ficar do lado esquerdo do noivo:
Durante a celebração do casamento, a noiva se posiciona no lado esquerdo do noivo. É uma tradição que remonta à Idade Média: se algum homem tentasse "roubar" a futura esposa do noivo, este a defenderia com a espada usando o braço direito para o combate. Segundo a superstição, quando a noiva fica no lado esquerdo, também significaria afastar o risco da infidelidade.
O noivo não ver a noiva com o vestido antes do casamento:
É uma tradição milenar praticada por quase todos os povos. Serve para não quebrar o encanto do matrimônio. Em alguns países árabes, o casamento (especialmente dos muçulmanos), ainda hoje é celebrado entre o pretendente e o pai da noiva (esta aguarda em outra sala). Somente depois de o casamento ser celebrado pelos homens, a noiva se encontra com o futuro marido.
O noivo carregar a noiva no colo:
Este costume surgiu no Oriente, mas também é praticado por aqui. Acredita-se que os gênios ruins (que atacam apenas as mulheres) ficam a espera da noiva na porta do quarto nupcial. O marido protege a esposa carregando-a, para evitar que ela "pise" em algo ruim.
Duas semanas antes do grande dia, os amigos e familiares dos noivos preparam com afinco a despedida de solteiro.
O conceito remonta ao período da Reforma, quando servia para os amigos do noivo lhe reforçarem as economias, para garantirem que, no futuro, ele continuaria a acompanhá-los nas saídas nocturnas. Enquanto isso, amigas e mulheres da família da noiva reuniam-se pacatamente em casa para verificar se não faltava alguma peça ao enxoval. Ainda hoje, sobretudo na cultura anglo-saxónica, os "Bridal Showers" mantêm mais ou menos este espírito. Servem de pretexto para oferecer presentes sérios e menos sérios à noiva e costumam preceder a despedida de solteira propriamente dita.
Modernices
Hoje, a tradição mantém-se, mas os costumes renovaram-se. Marca-se um jantar, onde os anfitriões são vítimas das diabruras dos amigos - sobretudo as noivas, que recebem presentes eróticos - bebe-se além da conta e dança-se até de manhã.
Normalmente, as despedidas de solteiro do noivo e da noiva acontecem em separado. Mas nada impede a realização de uma festa comum, se esse for o desejo dos noivos. Isto pode fazer sentido se o casal tiver muitos amigos em comum. Há também quem combine um encontro "acidental" entre o grupo da noiva e o grupo do noivo. Isto significa que o jantar e as horas iniciais da festa se passam de maneira a que rapazes e raparigas se divirtam à vontade e em separado, mas depois todos se juntam e... enfim, divirtem-se ainda mais! Esta opção exige, claro, que ambos marquem as festas para a mesma data.
A organização da festa (não basta contratar um(a) stripper!)
Seja uma saída na cidade ou um fim de semana fora, a despedida de solteiro(a) é um ritual de passagem entre pares. Uma festa organizada pelos(as) amigos(as) mais chegados(as) de quem vai dar o nó. É suposto incluir muito divertimento e até alguma loucura. Para que tudo corra bem, é preciso planeá-la cuidadosamente:
Nomeação de um "comité de organização": regra geral, os preparativos ficam a cargo do(a) padrinho(madrinha). Mas pode ser necessário delegar tarefas e agendar "reuniões" para fazer o ponto da situação.
Não envolver pessoas que não integrem a lista de convidados do casamento: Não é preciso explicar porquê, pois não?
Quem casa, não paga: As despesas da festa são suportadas pelos convivas. A parcela da(o) noiva(o) é dividida pelos restantes elementos do grupo.
Decidir se a festa vai ou não ser surpresa: Se for, tem mais piada. Se não fôr, as probabilidades de agradar ao festejado são maiores porque pode contar-se com a opinião dele(a) na fase de preparação. Mesmo se o(a) noivo(a) estiver a par da festa, os(as) amigos(as) devem reservar algumas surpresas.
Ter em consideração os gostos do(a) noivo(a): embora o objectivo seja o divertimento geral, é preciso ter presente os gostos, convicções e sentido de humor do(a) noivo(a). Mesmo que toda a gente queira passar a noite num clube de strip, convém ter a certeza que isso não vai desagradar ou até ofender a pessoa a quem se oferece a festa. O mesmo é válido para as típicas partidas, jogos e presentes eróticos que costumam surgir nestas ocasiões.
Se a festa incluir álcool, junte-se o útil ao agradável: contratar uma limusine com motorista dá um toque especial a uma noite que se quer inesquecível e previne acidentes trágicos.
Marcar a festa com antecedência: antecedência relativamente ao casamento, para que os noivos possam recuperar dos excessos; e antecedência relativamente à própria despedida de solteiro(a), sobretudo se se tratar de um fim de semana fora.
Trabalhar em equipa: Cada convidado deve preparar um brinde (mais ou menos sério, emotivo ou humorístico, conforme a personalidade de cada um). O grupo pode também trabalhar num DVD ou álbum com testemunhos, histórias, fotografias antigas, fotomontagens, caricaturas e o que mais a imaginação ditar. Cada um contribui com algo que caracteriza a personalidade do(a) noivo(a) e as experiências vividas com os amigos presentes na festa.
Preparar uma vestimenta que impossibilite a noiva de passar despercebida: um véu de tule numa cor berrante, uma tiara luminosa, uma t-shirt com dizeres maliciosos e uma bola de pseudo-chumbo acorrentada a um dos tornozelos são algumas ideias a pôr em prática.
Em alternativa, pode-se mandar fazer uma reprodução de cartão em tamanho natural do noivo e algemá-la à noiva... alegoria do que a espera depois de dar o nó.
Preparar uma lista de tarefas embaraçosas para a noiva executar em locais públicos ao longo da noite, do género "beijar a careca de um barrigudo", "sentar-se ao colo de um ruivo", "apalpar o rabo de uma loira", "arrancar com os dentes um botão de camisa de um betinho", "cantar a solo o Like a Virgin em cima de uma cadeira"...